Coworking: a grande tendência para os próximos anos no Brasil e no Mundo.

Conteúdos

A pandemia do novo coronavírus acelerou as tendências de flexibilização do espaço de trabalho. Por conta das medidas de isolamento, boa parte da força de trabalho esteve restrita ao ambiente doméstico. Isso teve reflexos na busca por coworking. No Google, a busca pelo termo “coworking” atingiu seu auge em janeiro de 2019, caindo bruscamente em torno de março e abril do mesmo ano.

Desde então, a busca por coworking tem crescido com timidez. Contudo, em alguns países como o Reino Unido as buscas já retornaram ao seu volume original de janeiro de 2019, apresentando tendências de crescimento.

Em 2017, um importante relatório da Emergent Research previu que, até 2022, mais de 5 milhões de pessoas ao redor do mundo seriam usuárias de coworking. A expansão do coworking mundial, ainda que freada pela pandemia, não abalou a positividade do mercado e dos investidores. Apesar do relatório ter sido divulgado anos antes da pandemia, a confiança nos números se mantém.

Com o pós-pandemia se aproximando, as empresas já se preparam para retornar ao ambiente de trabalho. O coworking aparece em muitas pesquisas como um importante aliado da recuperação econômica e da adaptação ao futuro do trabalho. Nos Estados Unidos, por exemplo, a expectativa é que os espaços de coworking dupliquem ou tripliquem até 2025.

Coworking no Brasil 

No Brasil, prevê-se também uma busca maior pelo coworking nos próximos anos. Não apenas pela vantagem econômica, mas pelo maior preparo do coworking em termos de higiene e cuidados para evitar o contágio pelo coronavírus. Ainda que tímidas, a busca por coworking tem apresentado tendência de crescimento. A expectativa é que ela continue aumentando no pós-pandemia.

O coworking oferece um ambiente mais moderno, mais sustentável (econômica e ambientalmente) e onde a colaboração é a chave para o crescimento. O coworking não é moda, essa modalidade veio para ficar e tem tudo a ver com o futuro. O coworking não é só uma tendência, mas toda uma cultura de maior conectividade, sustentabilidade e colaboração.

E o Home Office?

A experiência com o Home Office não foi a mesma para todos os trabalhadores. Muitos não possuíam a mesma infraestrutura que o escritório oferece para manter sua produtividade. Por exemplo, nem todos os colaboradores de uma empresa possuem um aposento dedicado apenas ao trabalho.

O mercado imobiliário registrou uma busca maior por apartamentos maiores, com número maior de aposentos. Acredita-se que essa busca tenha sido motivada pela necessidade de criar um escritório doméstico, ou ao menos um espaço reservado apenas para o trabalho.

Nada impede que profissionais em home office usem coworkings, caso não possam adaptar sua casa para o trabalho. Espaços como o BR.Offices possuem muitas opções de planos, atendendo empresas de todos os tamanhos e mesmo profissionais que busquem um espaço mais adequado de modo independente.

O BR.Offices está preparado para o que 2021 reserva. Com mais de 20 anos no mercado imobiliário e um dos pioneiros do conceito de coworking no Centro-Oeste, temos todo o suporte necessário para as empresas e profissionais se adaptarem ao novo normal e ao futuro do trabalho.

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